Desculpem-me se este texto está sendo postado novamente, se for o caso, durante um giro qualquer faço a remoção, continuidade do spinLeaks
Visão: o primeiro momento
Queremos Barrabás! - III
No momento são 11:00 horas. Na cidade-estado de Idéia a câmara municipal é bicameral. E não apenas a local como a regional, a nacional e mundial. Bicameral quer dizer formada por duas casas, a casa das Pessoas Jurídicas e a das Pessoas Humanas. Farão a seguinte objeção: “isto não vai dar certo. Aí é que o caneco vai entornar de vez. Imagine só, um representante do Supermercado Tatico, Bolachas Mabel, Igreja Universal etc lá dentro. Aí é que eles vão defender seus próprios interesses, enfim, vão confundir a política com suas empresas ou igrejas.”
Resposta: e por acaso estas pessoas jurídicas estão fora da política? Por acaso, o representante da Igreja Internacional da Graça de Deus não que, face a sua convicção religiosa, que se retirem os out-dors onde exista imagem de mulher de calcinha? Estes religiosos não passam de um depravados. E não por depravação que os homens muçulmanos vestem suas mulheres dos pés à cabeça como se estivessem paramentadas para trabalhar num apiário? E por acaso o representantes da Bolachas Mabel e, não apenas desta indústria como também o dono do supermercado Tatico não está lá. Estão sim. A única diferença entre a realidade atual é que, atualmente as coisas ocorrem por debaixo dos panos e, sob a realidade de Idéia tudo ocorre às claras.
Além disso, não se pode esquecer que a palavra sociedade quer dizer acordo entre os sócios. E os sócios de qualquer sociedade são os animais, dos vírus aos dinossauros; os seres humanos e as pessoas jurídicas. Dirão: os animais não fazem parte da sociedade! Dentro desta VFC são sócios sim. E quanto mais devastada a sociedade, mais sofrimento para os animais e mais castigos impingidos a nós, por eles, daí a existência destas pragas, estes mosquitos espalhado a febre da dengue, eu mesmo já contraí dengue duas vezes, sempre no Maranhão, ou seja, na minha terra natal, de nome Sambaíba = Bacia do Rio Balsas. Decorrência do desmazelo social. Lá, em se falando em termos de área urbana e rural, existe em torno de 30 mil animais bovinos, uns 15 mil caprinos, em torno de 5 mil tatus. Muitas aves, como a Inhaúma, foram extintas. Quanto aos seres humanos, ele são em torno de 5 mil. E quanto as pessoas jurídicas, de igrejas a fazendas de criação de gado e/ou de plantação de soja, arroz, feijão etc chegam perto de 500, acho que sim. Devem existir cooperativas mas não tenho conhecimento da existência delas. Existe uma rádio comunitária, um salão de beleza, o cartório etc. É nisto que consiste aquela sociedade. Agora vem o questionamento:
Como é a relação entre as pessoas jurídicas e os demais sócios da sociedade naquela minúscula cidade-estado? Não existe relação nenhuma, a não ser de exploração. Os trabalhadores vão para as carvoarias para ganhar nada. Se as grandes empresas que ali existem, e elas são várias, pagam impostos, isto não beneficia, nem um pouco, aquela cidade-estado. Na infância, perto de casa residia uma velha senhora. Ela era tuberculosa. Restringíamos a, sem saber o que fazer, fitar os olhos naquela mulher esquelética, que gemia sem parar. É exatamente o sistema educacional um dos vetores desta minha cegueira diante daquela mulher. Por falta de educação=conhecimento, veio a destruição do meio ambiente, esta desigualdade que nos coloca como um país que, ao mesmo tempo é um dos mais ricos do mundo, é dos mais pobres face a ausência de distribuição de renda e de baixo nível de desenvolvimento social das cidades-estados.
“(...) Basta lembrar do que disse um membro do antigo governo tucano, à época, a respeito do MST: “Terroristas”. A partir de declarações deste tipo, e do desprezo congênito do tucanato por movimentos populares, podemos imaginar o que viria por aí. No entanto, não deixa de ser deprimente ter diante de si uma política baseada no cálculo do pior.”
( Vladimir Saflate, professor do departamento de filosofia da USP e encarregado de cursos no Colégio Internacional de Filosofia – Paris. Em
Lições do poder
Ao invés de ficarmos em nossos apartamentos=quartos=gabinetes com a boca escancarada esperando a morte chegar, que tal ir às ruas, evitar pré-julgamentos acerca do outro e aproximar-se, cair na festa, ir aos comícios? A tv, spin verbalizadora, pessoa jurídica, mostra uma manifestação no ABC paulista, em defesa do governo Lula. Outra rede de TV mostra uma outra, contra, em Osasco – ( não a sei a qual bacia pertence este rio). Se puder, estarei na próxima, claro, em defesa do governo Lula, desde que a mídia não venha com suas mentiras e apregoe, como apregoou com relação a passeata da qual participei, durante o 49º Congresso da UNE, que aquele evento não é a favor, mas contra o governo Lula. Não sou daqueles que tudo se resolve mediante troca de um governo por outro, leia-se troca de Lula por FHC. Pois que sob FHC a corrupção correu e, sob um outro governo, correrá ainda mais solta. Lula tem, pelo menos, o mérito de escancarar as mazelas deste País, embora ainda tenha que avançar ainda mais neste sentido. Apesar de tudo isso que está vindo à tona, entre um governo tucano e este, prefiro este, embora eu esteja com saudades daquele PT que governando cidades-estados e que não permitia certas alianças que, no caso da presidência, foi obrigado a efetiva-las.
“No!” a qualquer tipo de crime. Que todos os crimes venham à tona, inclusive estes da área privada em conluio com estatais e partidos políticos, como este perpetrados por setores privados, como por exemplo o contrabando de toneladas de diamantes, noticiado ontem pela TV G, spin verbalizadora, pessoa jurídica. Que se ponha fim à biopirataria e tantos outros desvios de riquezas que, se estancados, transformará este país numa potência mundial logo logo. E o enriquecimento de um país ou cidade-estado ou bacia=região nada significa se tal riqueza não for distribuída, enfim, se a educação, a saúde, a arte=encantamento não puder ser direito de todos.
Até quando vou continuar defendendo o PT? Não sei. Até o dia em que a minha consciência mandar. O medo é decorrente do não contacto com a realidade. talvez eu esteja por fora de tudo. Ocorre que, pude constatar pessoalmente a forçaçao da barra da imprensa para, como caso da Escola Base, de São Paulo, mostrar um crime que tem que ter acontecido e não que tenha acontecido de fato. Não dá para viver de forma virtual. Que tal ser real ao invés de virtual=irreal? O momento é de se colocar os pés no chão, enfim de se enraizar. Cair na real, ou seja, na sua realidade. Às vezes fico me perguntando o quanto estou sendo inoportuno ao transmitir, de forma invasiva, sem ter sido solicitado, estas VFC. Por isso gostaria que você, sem medo de estar sendo grosseiro, se manifestasse e que, assim, não lhe enviarei mais estas mensagens. É melhor dizer não do que se prejudicar, ok? Chegará um dia em que vou parar com isso. Talvez seja falta do que fazer, quem sabe de um(a) amante, desconexão da realidade, sei lá, somente os médicos podem dizer. Talvez eu passe a gastar minha energia, não mais com este assunto PT mas com outros temas. Que tal ir à Igreja ou, tal como o Ney Matogrosso, spin cantor=humano, participar de uma ONG que combata a hanseníase? Que tal, ao invés de virtual=irreal, voltar a ser ou passar a ser real=enraizado?
Percebamos a diferença entre a corrupção hoje, esta do governo Lula e a de ontem, no governo FHC. Lula, através de seu ministro da Justiça, colocou a Polícia Federal no encalço dos corruptos. Por isso, mais de mil deles, gente graúda, foi parar na cadeia. Já no governo tucano, isto não teria sido feito. Pois que, naquela época, tudo era abafado=oculto=escondido quando se sabe que os desvios ocorridos na compra de votos da emenda da reeleição, da privatização tucana bate a cifra dos bilhões, Se o dinheiro desviado pela corrupção, de 1990 para cá, fosse devolvido, o Brasil pagaria sua dívida externa.
A contradição se elimina com a contradição, ou seja, com a manifestação dela. Entre um governo que expõe sua corrupção, suas mazelas, e um que tudo oculta para não ficar mal perante a mídia, prefiro aquele. Que, apesar dos pesares, o governo Lula possa fazer uma aliança com aqueles que elegeram-no e enfrente estes 1% que detêm mais de 50% da riqueza nacional e que detestam-no e que querem retornar para desviar bilhões de reais=dólares. Que o PT, MST, UNE etc denuncie esta tentativa de repetição da velha história: “Queremos Barrabás!”
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Forma: o segundo momento
Neste espaço era para estar a imagem de uma corda presa a uma chave. Estou sem dinheiro para mandar escanear. quem sabe, eu envie depois? Tal obra tem a ver com o sonho desta noite, o medo, a fuga, uma corda na mão e, nas duas pontas da corda, uma chave atada=presa.
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Conhecimento: o terceiro momento
RAUL SEIXAS
spin poeta
Entrevista de Raul Seixas e Marcelo Nova concedida ao Programa Jô Soares Onze e Meia, do SBT, em 1989.
Jô - (apresentando) Eles cozinham na mesma panela: um é meio bruxo e nasceu há 10 mil anos, e o outro é seu companheiro e parceiro. Eu vou chamar Raul Seixas e Marcelo Nova.
Jô - E aí Raul, como é que é o negócio: você é ele ontem ou Marcelo é você amanhã?
Raul - (risadas) Eu estou muito satisfeito em trabalhar com Marcelo Nova. É uma pessoa que tem a mesma metafísica que eu.
Jô - Quer dizer que cozinham realmente na mesma panela?
Raul - Sim, na mesma panela.
Jô - Marcelo, e você...é realmente Maluco por Beleza?
Marcelo - Sim, claro. E é coisa gozada porque nós dois somos de Salvador. A gente não é da turma do dengo, mas somos baianos, somos baianos do outro lado.
Raul - Não somos da turma do dengo. (risadas)
Marcelo - E nos anos 60, eu tinha 14 anos, Raul devia ter uns 20 e poucos anos, e ele tinha uma banda chamada Raulzito e seus Panteras. E eu ia lá para a primeira fila assistir a história. E 20 e tantos anos depois a gente está cozinhando na mesma panela.
Jô - Quais são as características principais de um Maluco Beleza, hein Raul?
Raul - (risadas) Isso foi nos anos 70. Eu era Maluco Beleza. Hoje em dia eu não falo muito, eu penso. Penso mais do que falo. (risadas) Isso foi nos anos 70. Eu era Maluco Beleza. Hoje em dia eu não falo muito, eu penso. Penso mais do que falo. (risadas) Isso foi nos anos 70. Eu era Maluco Beleza. Hoje em dia eu não falo muito, eu penso. Penso mais do que falo. (risadas) Isso foi nos anos 70. Eu era Maluco Beleza. Hoje em dia eu não falo muito, eu penso. Penso mais do que falo.
Jô - Mas você acha que quando falava muito deu problema para você... falar muito nos anos 70?
Raul - Deu muito problema para mim. Eu fui expulso do país.
Jô- Em que ano você foi expulso?
Raul - 74. Na época do Geisel.
Jô - E foi pra onde?
Raul - Nova Iorque. Encontrei John Lennon em Nova Iorque.
Jô - E como foi tua barra em Nova Iorque? Como é que era a vida lá?
Raul - Bem, eu estive com John Lennon quando ele estava separado da Yoko Ono num apartamento que ele alugou. O apartamento era grande. Eu fui com um cara do Cruzeiro. O segurança dele botou o cara para fora. Eu já tinha escrito cartas para ele falando da Sociedade Alternativa, e foi por este motivo que eu fui posto para fora do país. Queriam saber quem eram os donos da Sociedade quando era apenas uma música (risadas). Fiquei três dias na casa de Lennon, conversamos sobre os donos do planeta Terra. As pessoas que fizeram a cabeça do Planeta Terra. Jesus Cristo, pessoas ilustres (risadas). (risadas). Fiquei três dias na casa de Lennon, conversamos sobre os donos do planeta Terra. As pessoas que fizeram a cabeça do Planeta Terra. Jesus Cristo, pessoas ilustres (risadas).
Jô - Pessoas altamente ilustres, né?
Raul - Pessoas ilustres... E ele me perguntou quem é que tinha no Brasil de grande figura. Nós conversamos sobre Calígula, sobre todas essas pessoas incríveis e, quando ele perguntou do Brasil, eu não tinha ninguém para dizer! Aí disse Café Filho. Aquelas coisas quando a gente fica nervoso não sabe o que dizer (risadas)...
Jô - Imagine o John Lennon ouvindo isto... Coofee Filho??? (risadas)
Raul - É, eu disse "Não é nada, não".
Jô - Raul, em Nova Iorque a barra chegou a pesar? O negócio do lixo. Como é que era esse negócio do lixo que você estava contando aqui?
Raul - Ah! do lixo... Três horas da manhã eu me vi numa viela perdido em Nova Iorque e tinha um palhaço comendo lixo...
Jô - Um palhaço!?!?
Raul - É um palhaço muito bonito, bem vestido, comendo lixo. E ele me convidou assim (faz um gesto cordial) para ir comer o lixo com ele. E eu comi o lixo com ele... (risadas) Não... mas o lixo de Nova Iorque é gostoso!
Jô - É um lixo comível?
Raul - É um lixo comível. (risadas)
Jô - Você lembra o que é que tinha no lixo ou não?
Raul - Catchup. (risadas)
Jô - Muito catchup! Agora, catchup no lixo não vira um pouco comida de vampiro, não Raul?
Raul - Naquela época eu tinha que ser vampiro mesmo. (risadas)
Jô - O que pintasse?
Raul - É, o que pintasse tava dando. Eu estava vivendo... sobrevivendo em New York.
Jô - Eu me lembro de você fazendo um show, que eu fui assistir no Teatro Teresa Raquel. Era um show extraordinário...
Raul - Em 73, né?
Jô - Foi... 72... 73. Eu sei que tinha um lado muito moleque, muito irreverente. E você na época dizia coisas no palco sobre o disfarce do roqueiro que as outras pessoas não podiam dizer fora da música, né?
Raul - Sim...
Jô - Aliás, neste dia estava comigo meu amigo Paulo Pontes e ele me disse: "Esse rapaz diz uma porção de coisas que, se a gente quiser escrever numa peça de teatro, na hora é proibido".
Raul - Eu sempre tive problema com a censura. Até hoje eu tenho 11 músicas censuradas, eles olham minha obra de cima para baixo. Sacodem para ver se sai alguma coisa.
Jô - Mas até hoje isso continua?
Raul - Até hoje. É uma coisa terrível!
Jô - E o rock. O rock está vivo no Brasil? Como está a situação do rock, Raul?
Raul - Para mim o rock'n'roll morreu em 59. Hoje em dia o que existe é um reflexo de nossa época, da nossa cultura.
Jô - E como é que você chama a música que você faz hoje?
Raul - Raulseixismo (risadas).
Jô - E o Marcelo? O Marcelo Nova está fazendo o que, Marcelonovismo ou Raulseixismo?
Marcelo Nova - É, acho que a gente tem umas coisas de identificação que já vem desde essa época que eu comecei a falar. Quer dizer, naquela época eu ouvia Beatles, Rolling Stones, vinha tudo de outro continente, né? Aí eu descobri que existia um tal de Raulzito e uma banda Os Panteras. Eu vou lá ver, e aí me apareceu esta figura (aponta para Raul) vestida de couro e de topete. Eu olhei e disse: um dia quero ter uma Banda. Foi esse o primeiro contato ao vivo.
Jô - Você queria ter o que? A banda ou o topete?
Marcelo Nova - Os dois bicho... os dois. Tinha aquele negócio da cuspida do chiclete que era esteticamente importante. Naquela época era muito importante você usar a gola da camisa para cima e cuspir o chiclete.
Jô - Mas por que importante?
Marcelo Nova - Porque o pai da gente não fazia isso. O pai da gente tinha a gola assim (abaixa a gola) e não mascava. O mascar era um negócio muito complicado. Podia ser muito arriscado inclusive. (abaixa a gola) e não mascava. O mascar era um negócio muito complicado. Podia ser muito arriscado inclusive.
Jô - Marcelo, agora que você falou este negócio de cuspir, eu olhei de repente para você e vi o Bob Cuspe, aquele personagem do Angeli.
Marcelo Nova - Rapaz, sabe que quando eu comecei, durante um certo tempo no Camisa de Vênus, muita gente fazia esta comparação.
Jô - Raul como é que aconteceu, você em Serra Pelada dando autógrafo?
Raul - Ah rapaz! Na hora do show me deu uma dor de barriga desgraçada (risadas). Eu estava em Serra Pelada na casa de prostitutas, né?, que serve para alimentar a população de garimpeiros dali. Eu fui chamado para lá mesmo.
Me levaram para um buraco para fazer minhas necessidades num buraco. Eu estava defecando e as pessoas me pedindo autógrafos com um isqueiro aceso para eu enxergar o buraco (risadas).
Jô - Que situação hein, Raul?!? Agora sobre o novo disco... Vai ter a foto dos dois na capa, né?
Raul - Vai ter nós dois.
Jô - E vai chamar A Panela do Diabo, e os dois demoninhos cozinhando naquela panela.
Marcelo Nova - É. Nós fomos tocar no interior de São Paulo, e o disco estava em andamento e não tinha nome ainda. Aí estávamos dentro do camarim esperando para subir no palco, veio uma pessoa com uns panfletos que estavam sendo distribuídos na entrada, alertando os jovens do perigo de assistir um show de Raul Seixas e Marcelo Nova porque nós éramos a encarnação do demônio. E fazia uma analogia com textos do Raul, Eu nasci há 10 mil anos atrás...
Raul - Que eu vi Cristo ser crucificado. Eu era o diabo que estava ali no meio.
Marcelo Nova - Pois é, e eu olhei para o Raul e disse: bicho, taí o nome do disco. Agora, mais do que nunca, vai se chamar A Panela do Diabo. São eles que querem.
Jô - E vocês podem mostrar para a gente alguma coisa do disco novo?
Marcelo Nova - É claro. Está aqui a Banda Envergadura Moral, que já acompanhou a gente em 43 shows.
Jô - Então vamos lá: Raul Seixas, Marcelo Nova e a Envergadura Moral!!!
e Raul e Marcelo seguem cantando Carpinteiro do Universo
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Grato,
José Carlos Lima
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O que é isto?
VFC nos meses de Marte (07/01 a 20/03), Júpiter (21/03 a 01/06), Saturno (02/06 a 13/08), Urano (14/08 a 25/10) e Netuno (26/10 a 06/01). Nesta VFC, cada mês tem 73 dias. Em ano bissexto o mês de marte tem 74 dias. Destes, 70 são dias úteis e, os demais, feriados. Um feriado ocorre no âmbito da cidade-estado; o outro no conjunto de cidades-estado de uma determinada região=bacia, como por exemplo a Bacia do Rio Meia Ponte=Goiás; o outro feriado ocorre na Federação de Bacias com suas cidades-estados=Brasil. Um quarto feriado acontece, ao mesmo tempo, em todos as federações de bacias=planeta=universo em 74 de marte de ano bissexto. Ao final de cada mês, o Poder Curador, através dos spin filósofos clínicos identificam nas VFC dos partilhantes a presença de deiscências, isto que transporta=encanta e que, aqui, chamam de arte.
Significado de siglas e sinais de pontuação comumente usados:
INRI: Instruções da Nova Realidade de Idéia
SPIN: Sistema Parabólico de Informações Nativas
CEDEI: Centro de Dedicação aos Indivíduos
VFC: Visão Forma Conhecimento
VC: Volte Correndo ou Vá Correndo ou Você
Sinais de pontuação: =(igualdade) e #(diferença) Deus=Tupã#Alá#Jesus#Horus#Omulu=Deus=Ossanha#Jesus#Horus=Deus
Esta VFC está sendo transmitida a todos os deputados federais, alguns senadores, jornalista, artistas, filósofos clínicos, médicos, parentes, escritores etc.
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